Nesse sétimo módulo, sendo 12 no total, o tema abordado foi a confecção de materiais de contenção, com um enfoque principal no modo de se fazer puçás e bastão para contenção de répteis, equipamentos estes imprescindíveis para contenção adequada de animais silvestres. Além da própria equipe técnica da AMC, pudemos contar com outros colaboradores e grandes amigos.
terça-feira, 23 de março de 2010
Curso de Manejo, Conservação e Bem-estar de Animais Silvestres.
Nesse sétimo módulo, sendo 12 no total, o tema abordado foi a confecção de materiais de contenção, com um enfoque principal no modo de se fazer puçás e bastão para contenção de répteis, equipamentos estes imprescindíveis para contenção adequada de animais silvestres. Além da própria equipe técnica da AMC, pudemos contar com outros colaboradores e grandes amigos.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Centro de Reabilitação de Animais Silvestres da AMC ainda não está recebendo animais
A preocupação de toda a equipe da AMC vai além da situação da própria Associação, já que na região de Jundiaí apenas a ONG realizava esse tipo de trabalho de reabilitação. O CRAS atendia mais de quinze municípios, que hoje têm que encaminhar seus animais para outras localidades.
O Centro de Reabilitação da Associação Mata Ciliar atua há mais de 12 anos na região de Jundiaí e neste período já foram atendidos mais de 5.000 animais pela equipe de Veterinários e Biólogos. O objetivo é sempre o de reabilitar esses animais para que sejam soltos de volta na natureza, e apenas em casos que isso não é possível os animais permanecem em cativeiro.
Grande parte dos animais recebidos foram vítimas do tráfico de animais silvestres e de acidentes registrados na nossa região, evidenciando assim a interferência negativa que os homens causam aos animais.
Para ajudar a AMC a manter seus projetos entre no nosso site e conheça nossos projetos:
terça-feira, 16 de março de 2010
Projeto Guardiões da Mata no Jornal de Jundiaí
Na matéria foram destacados todos os benefícios que as parceiras podem ter ao aderirem ao nosso projeto.
A matéria pode ser lida através do link:
http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=2&int_id=107360
Para se tornar um Guardião da Mata entre em contato através do comunicacao@mataciliar.org.br , e conheça o projeto.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Aniversário da Serra do Japi
Tombada em 1983 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, da Secretaria de Estado da Cultura, pelas condições geológicas relacionadas a solos pobres e frágeis, vegetação natural adaptada a solos de baixa fertilidade natural, aguadas límpidas em forma de "castelo d'água", formadas por baixo volume d'água.
Abaixo, segue alguns depoimentos de quem ajuda a preservar e entende a Serra do Japi como algo importante para as cidades em que ela está inserida e para o mundo.
“No meu trabalho como biólogo da Mata Ciliar, devolvo esses animais para o lugar que eles realmente precisam estar, neste caso, a Serra do Japi, para que continuem o ciclo e mantenham a saúde do meio ambiente.
A importância da Serra é muito grande, já que faz parte do pequeno cinturão verde de Mata Atlântica que ainda existe no Brasil, este que é o bioma mais ameaçado, porém é o mais rico – muitas espécies vivem nele e a preservação é extremamente importante”.
Jairo Pereira é biólogo e trabalha há dois anos na Mata Ciliar.
“Desenvolvo pesquisas relacionadas ao monitoramento e inventário de fauna na Serra do Japi – quais espécies de determinado grupo, no caso dos mamíferos, existem no local. Quando você tem o conhecimento da fauna e flora, pode fazer diretrizes para o manejo daquela área e saber se existe ou não espécie ameaçada de extinção, por exemplo.
A Serra do Japi está entre dois grandes centros – São Paulo e Campinas, hoje é relativamente preservada se comparado ao passado quando foi desmatada para o uso de carvão para a ferrovia. Além disso, como é formadora das bacias de alguns rios que vão desaguar nos rios Piracicaba e Tietê, leva um grande fluxo de água limpa para eles”.
William Douglas Carvalho é zootecnista e há dois anos desenvolve trabalhos na área de ecologia e conservação da mastofauna na Serra do Japi.
“A Serra do Japi foi tombada por ser remanescente de Mata Atlântica, pela prestação de serviços ambientais com a biodiversidade, e por ser área de manancial e contribuir para o seqüestro de carbono.
Outros fatores, já percebidos por publicitários, é a associação da Serra para a venda de cosméticos e de apartamentos. A imagem, que todos já notaram, está ligada à qualidade de vida, de ar, da água, o que encarece o 'produto'”.
Cláudia Eiko é doutora em zoologia com tema desenvolvido sobre a ecologia de riachos da Serra do Japi.