
Trabalho precursor de reprodução de jaguatiricas por transferência de embrião é divulgado no SPTV
No dia 11 de abril foi ao ar no SPTV e jornais locais da Rede Globo matéria sobre o trabalho de reprodução de jaguatiricas através da técnica de transferência de embrião. O trabalho é desenvolvido no Centro Brasileiro de Felinos Selvagens, da Mata Ciliar, em parceria com instituições norte americanas. E é o primeiro trabalho do gênero realizado na América Latina (mais detalhes abaixo).
Jaguatiricas nascidas de transferência de embrião são os primeiros animais selvagens “de proveta” da América Latina
Duas jaguatiricas nascidas em janeiro de 2008 por processo de transferência de embrião completaram um ano e novas “jaguatiricas” de proveta serão esperadas a partir de julho, quando será realizado um novo procedimento visando repetir o sucesso do primeiro. O trabalho científico pioneiro é realizado no Centro Brasileiro de Felinos Selvagens, em Jundiaí (SP), projeto da Associação Mata Ciliar que trabalha em prol da conservação das oito espécies de felinos que ocorrem no país.
As jaguatiricas de pouco mais de um ano foram os primeiros animais selvagens nascidos por transferência de embrião no Brasil e na América Latina – sendo a segunda experiência de reprodução com o uso da técnica no mundo.
A técnica de transferência de embrião já é comumente usada para animais domésticos, mas a aplicação para reprodução de animais selvagens ainda é restrita. O nascimento das jaguatiricas no Centro Brasileiro de Felinos Selvagens faz parte de uma parceria que a Mata Ciliar tem com a AZA – Association of Zoos and Aquariums e com o Cincinnati Zoo & Botanical Garden, uma instituição norte-americana que é precursora na técnica de transferência de embrião em felinos selvagens. O convênio da Mata Ciliar com as instituições americanas prevê o trabalho de conservação e gerenciamento de banco genético da subespécie de jaguatirica endêmica do Brasil.
Segundo Cristina Harumi Adania, coordenadora de fauna da Mata Ciliar, a reprodução das jaguatiricas com esta técnica auxilia de forma significativa na minimização de problemas enfrentados no manejo dos animais em cativeiro, consistindo em um importante dado científico para a conservação de felinos selvagens. “Outros experimentos devem ser realizados, mas a utilização desta técnica com a jaguatirica pode ser também adotada com sucesso para as outras espécies de felinos ameaçados no Brasil. Futuramente, isto pode significar menos cativeiro e, ao mesmo tempo, garantir um banco genético necessário para garantir a preservação das espécies”, explica.
Duas jaguatiricas nascidas em janeiro de 2008 por processo de transferência de embrião completaram um ano e novas “jaguatiricas” de proveta serão esperadas a partir de julho, quando será realizado um novo procedimento visando repetir o sucesso do primeiro. O trabalho científico pioneiro é realizado no Centro Brasileiro de Felinos Selvagens, em Jundiaí (SP), projeto da Associação Mata Ciliar que trabalha em prol da conservação das oito espécies de felinos que ocorrem no país.
As jaguatiricas de pouco mais de um ano foram os primeiros animais selvagens nascidos por transferência de embrião no Brasil e na América Latina – sendo a segunda experiência de reprodução com o uso da técnica no mundo.
A técnica de transferência de embrião já é comumente usada para animais domésticos, mas a aplicação para reprodução de animais selvagens ainda é restrita. O nascimento das jaguatiricas no Centro Brasileiro de Felinos Selvagens faz parte de uma parceria que a Mata Ciliar tem com a AZA – Association of Zoos and Aquariums e com o Cincinnati Zoo & Botanical Garden, uma instituição norte-americana que é precursora na técnica de transferência de embrião em felinos selvagens. O convênio da Mata Ciliar com as instituições americanas prevê o trabalho de conservação e gerenciamento de banco genético da subespécie de jaguatirica endêmica do Brasil.
Segundo Cristina Harumi Adania, coordenadora de fauna da Mata Ciliar, a reprodução das jaguatiricas com esta técnica auxilia de forma significativa na minimização de problemas enfrentados no manejo dos animais em cativeiro, consistindo em um importante dado científico para a conservação de felinos selvagens. “Outros experimentos devem ser realizados, mas a utilização desta técnica com a jaguatirica pode ser também adotada com sucesso para as outras espécies de felinos ameaçados no Brasil. Futuramente, isto pode significar menos cativeiro e, ao mesmo tempo, garantir um banco genético necessário para garantir a preservação das espécies”, explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário